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· Artigos do Autor: Luis Chambel
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559. Jovens artistas expõem desenho no Fórum Cultural 04-11-2008 09:57:00
Encerrou, no passado dia 26 de Outubro, a exposição de desenho (em papel) de quatro jovens artistas ...

560. Era uma vez um escritor... que não gostava de viajar 15-10-2008 11:49:00
Tarde de aguaceiros, mas o dia está surpreendentemente quente. Na Biblioteca Municipal, irrequietas,...

561. Uma outra cidade 15-10-2008 11:47:00
“New Harlem” é um álbum muito fresco, ainda sem edição em Português, editado pela Glénat em Março de 2008, e inserido numa série de álbuns com o título geral de “Uchronie(s), encomendados por esta editora ao cenarista Éric Corbeyran. A ideia forte da série, plasmada num total de 10 volumes (três tomos para “New Byzance”, três para “New Harlem”, outros três para “New York”, e ainda um último volume de cúpula a ligar toda a série, precisamente ante-intitulado “Épilogue”) é “brincar” com uma especulação de hipóteses em conceber a história em várias declinações alternativas. Daí o título geral da série. Neste volume de “New Harlem” (em três tomos), a obra de que aqui falamos, o desenho está a cargo de Tibéry.Todos os dez volumes de “Uchronie(s)” têm títulos começados por R – os de “New Harlem” são “Rapt” – ...

562. Acalorada Assembleia popular em Ermesinde 15-10-2008 10:55:00
Movimentada e viva como poucas o foram antes, a Assembleia Municipal de Valongo do passado dia 30 de Setembro – que desta vez voltou a decorrer em palco descentralizado, agora na freguesia de Ermesinde – levou ao Fórum Cultural, cheio como um ovo, e para além dos assuntos em agenda na Ordem de Trabalhos, duas situações que fizeram rebentar os comportamentos mais emotivos desta assembleia... popular: as más condições de recepção e acessibilidade do novo Centro de Saúde de Ermesinde e a não resolução de variados problemas que continuam a afectar a Escola Básica da Bela. À parte isso, esta Assembleia Municipal proporcionou também muito debate e algumas votações no mínimo curiosas, quando se discutiram os valores de várias taxas a aplicar no concelho de Valongo.Feitas as saudações à cidade de Ermesinde por parte da presidente da Mesa da Assembleia Municipal, S...

563. O MagicValongo visto de...muito perto 03-10-2008 10:10:00
Carteirista de autocarro, cientista do futuro? Mas de que cor são os ases, de que ano a colecção? Cola-tudo, transparências, peixinho sim, vinho não. Venha cá se faz favor... Desastrado anfitrião?. . . . . ...

564. Uma história negra em linha clara 03-10-2008 10:07:00
“Tramp – A Cilada”, obra de Jean-Charles Kraehn (argumentista) e Patrick Jusseaume (desenhista e colorista) é uma obra que remonta a 1993, editada originalmente pela Dargaud, e agarrada dez anos mais tarde pela ASA em Portugal. Kraehn é um daqueles casos de desenhadores que acabaram por ficar fascinados pela criação de argumentos e, como neste caso, viu obras suas serem desenhadas por outras mãos. Em “Tramp – A Cilada”, conta-nos a história de uma enorme falcatrua urdida por um industrial para enganar as seguradoras e assegurar uma boa maquia à custa de um barco naufragado. Mas a história é bem mais complexa. O industrial está à beira da morte, prestes a ser vitimado por um cancro, com uma empresa arruinada e à beira da falência e uma filha portadora de deficiência física – só se desloca em cadeira-de-rodas, prestes a ficar órfã e só. Os homens de quem o industrial se rodeia são, por sua vez, crápulas ambiciosos e capazes de tudo por dinheiro. O comandante que escolhe para o navio a afundar (um velho barco meio apodrecido, mas com perfumes de pintura nova, por cima), é um jovem de quem o industrial espera a inépcia. Mas este, através da secretária do industrial, que acaba por seduzir, vem a apaerceber-se de que uma trama negra se prepara por trás, e que irá sacrificar, sem quaisquer escrúpulos...A eficácia narrativa da linha clara está aqui bem posta à prova, nesta obra em que, além de um argum...

565. Maleitas da Cidade 02-10-2008 13:45:00
PROIBIDO QUÊ?: Na Rua Eng. Armando Magalhães, paralela à via férrea, no lado poente, junto ao entr...

566. A gala dos mestres 02-10-2008 12:29:00
Mesmo escondidos no meio do baralho, António Cardinal, Fernando Castro, Manuel Alves e Salazar Ribeiro são os quatro ases que, desde 1992, têm vindo a fazer do Magic Valongo um acontecimento cada vez mais relevante na vida cultural do concelho, como mais uma vez se provou pelo nível dos espectáculos e dos presentes a esta 17a edição, e o facto de, repetidamente, e de novo, se terem esgotado as inscrições para os concursos. Não podíamos deixar de referi-los. A Gala de Close Up foi um dos momentos altos desta edição, se não mesmo o maior, nela tendo estado presentes a maioria dos criadores que apresentou conferências neste MagicValongo – Gregory Wilson, Rafael Turbino, Mathieu Biche e Shoot Ogawa. A acompanhá-los esteve ainda o português Gonçalo Martins.Convidados impacientes com o começo da gala, na sala, meticulosamente os técnicos davam os últimos r...

567. Outra vez o Portugal de Salazar 23-09-2008 11:14:00
Editada em Portugal pela prestigiada Campo das Letras, “As Paredes têm Ouvidos – Sonno Elefante” do italiano Giorgio Fratini, demonstra, com um exemplo singular – aqui uma obra de Banda Desenhada – a atenção dada à situação política no Portugal fascista de Salazar por criadores estrangeiros que se debruçaram sobre este assunto inesgotável (ou quase..., pois constitui cerca de 50 anos de matéria-prima disponível). Esta época histórica começa agora, com alguma regularidade, a aparecer finalmente nas temáticas da Banda Desenhada portuguesa (e agora, não só da BD portuguesa, como se vê). Num texto em posfácio, intitulado “Sobre Elefantes e Abutres”, Roberto Francavilla diz a dado passo. «(...) A cidade é Lisboa, a de ontem. E as cidades são assim, com as paredes das casas e dos quartos. Assistem e testemunham em silêncio. E se acordam do sono do esquecimento, podem contar a história das vozes, dos gritos e dos silêncios que foram obrigados a acolher (...)». A edição da Campo das Letras contém ainda, além da obra que lhe dá o título, outras peças acessórias a uma melhor compreensãoda obra e da época e lugar, a começar por umas notas do próprio autor, sobre o título da obra, e trechos e desenhos alheios incluídos nesta, uma “Breve cronologia” da História portuguesa, o referido texto de Francavilla e uma pequena nota do editor sobre “Alguns títulos relacionados com o 25 de Abril publicados no Campo das Letras”.Antes de falarmos de “As Paredes têm Ouvidos – Sonno Elefante” recordemos “Salazar na Hora da sua Mo...

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